Garoto de programa oferecia animais para prática de zoofilia
Acordamos, nesse 5 de agosto, com uma notícia absurda e cruel, sobre mais um ato de violação de direitos dos animais através do comércio e incentivo da prática da zoofilia ou bestialidade, que é quando ocorre um ato sexual entre um animal e um homem ou mulher, e é considerado crime no Brasil, e prevê multa e pena detenção de um a três anos para quem o pratica.
O fato ocorreu em Belo Horizonte, Minas Gerais, sendo mais uma atitude dentre várias, que vão de encontro a tendência nacional e até mesmo mundial de garantia a proteção e defesa aos direitos dos animais, num panorama onde observa-se que, cada vez mais ativistas dos direitos e proteção animal que, juntamente com uma parcela muito significativa da sociedade, lutam por leis mais severas que garantam direitos e freiem crueldades como maus tratos, abandonos e todo tipo de violência incluindo a sexual, praticados contra os animais, uma vez que os animais são reconhecidos até no meio científico como sendo dotados de sentimentos e percepções, ou seja, considerados como seres sencientes.
Segundo a Polícia Civil mineira, um rapaz de 31 anos de idade, que trabalhava como garoto de programa e estava sendo investigado pela delegacia de meio ambiente da polícia civil de Belo Horizonte, foi preso na manhã de ontem (4 de agosto) no apartamento onde reside, na praça Raul Soares, no centro da capital, acusado de incentivar e praticar o crime de zoofilia.
Pois, conforme informado pela própria polícia, o rapaz, que confirmou ser um garoto de programa, mas negou a prática sexual envolvendo os animais e sua comercialização aos clientes, é suspeito de manter um site onde posta anúncios incentivando a prática sexual com animais.
Fonte: br. Blastingnews. Com
3 Comentários
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Absurdo. continuar lendo
Estupro de vulnerável! Ordinário! Covarde! Punição severa! continuar lendo
Boa tarde Dra. Carolina, mesmo sabendo que essa prática é crime no Brasil, dei uma busca rápida no Google e encontra-se facilmente sites com vídeos de zoofilia, mostra que mesmo a prática sendo ilegal o conteúdo pode ser facilmente acessados pelos internautas e ainda divulgados como incentivo. continuar lendo